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Audiência pública sobre direitos das mulheres é esvaziada e expõe uso político de causas femininas

Farsa Feminista: Audiência na Câmara vira palco de autopromoção e oportunismo político

Brasília – 15 de agosto de 2025 – Uma audiência pública realizada nesta sexta-feira na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, na Câmara dos Deputados, terminou marcada por baixa participação, discursos vazios e denúncias de manipulação emocional. A deputada federal Erika Kokay (PT-DF), que presidiu o evento, foi vista visivelmente constrangida diante do esvaziamento e da condução da pauta por figuras polêmicas.

Os esforços dispensados pelo administrador do Sudoeste/Octogonal, Reginaldo Sardinha (PL), e suas aliadas Cris Brasil e Ana Maria para lotar a audiência parecem que foram em vão, demonstrando a falta de credibilidade do grupo.

Entre as poucas participantes presentes, estavam ativistas como Cris Brasil, conhecida por sua militância no PRD-DF e pelo audio que se diz mãe de faccionado do PCC, e Ana Maria, também chamada de “Ana Blue”, investigada e presa por estelionato, segundo o portal Metrópoles em reportagem publicada em abril de 2019. Ambas protagonizaram falas desconexas e ataques pessoais, transformando o debate em um palco de exposição de interesses próprios.

Durante a sessão, a senhora Marilene Teixeira informou publicamente aos presentes e à deputada Erika Kokay que foi verbalmente agredida por Cris Brasil. O episódio, constrangedor, gerou incômodo na sala. Confira vídeo abaixo.

Nos bastidores, uma das participantes, que preferiu não se identificar, relatou: “Elas não passam de estelionatárias emocionais — usam a dor e a luta das mulheres para se promover politicamente”. A mesma fonte disse ter se sentido usada durante o evento.

Cris Brasil, em especial, destoou do propósito do encontro ao disparar críticas sem foco contra o governador do DF, Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão, e o presidente da Câmara Legislativa, Wellington Luiz. A militante também fez referências ofensivas ao tratamento de saúde mental do deputado distrital Daniel Donizet, a quem já esteve ligada em episódios controversos.

Curiosamente, Cris nunca se manifestou sobre declarações misóginas feitas por seu cunhado, o deputado federal Alberto Fraga (PL), que já afirmou em plenário: “Se bate como homem, tem que apanhar como homem.”

Outra participante abandonou o encontro ao perceber que havia sido cooptada para legitimar um projeto de autopromoção politica. Quando uma senhora denominada Tabata citou uma matéria do Metrópoles na qual uma das envolvidas teria extorquir o Deputado Daniel Donizet em troca de apoio politico e cargos comissionados.

A audiência terminou sem propostas concretas, com discursos ensaiados e um sentimento generalizado de descrédito. A ausência de representantes legítimas das causas femininas e o uso político da pauta levantam um alerta sobre o esvaziamento do debate real em torno dos direitos das mulheres.

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